Não vamos falar de promoção, nem de crise, muito menos de baixo salário, moradia, de saúde ou de superior, essas coisas nós falamos todos os dias.
Vamos falar de nós mesmos e da mudança; vamos falar concretamente sobre como nos tornar mais fortes, sobre o que podemos fazer para superar os problemas e dar a direção que queremos à nossa vida.
Porque mesmo que a cada dia o sistema trate de nos convencer de que não valemos nada, que não somos mais que um número, que não podemos mudar nada, em nosso interior sabemos que não é assim. Nosso coração sabe: a mudança é possível e depende de nossa decisão. Por isso, o primeiro passo é perguntar-nos seriamente:
Queremos continuar vivendo? SIM
Sabemos em que condições queremos fazê-lo? SIM
Estamos dispostos a fazer algo para alcançar tais condições? SIM
Lógico que as respostas serão SIM, por isso, iremos direto ao assunto: A FORÇA INTERIOR.
A força interior que necessitamos para levar esta mudança à prática.
Tratemos, antes de tudo, de ver em nós mesmos como experimentamos esta força.
Em que momentos sentimos crescer essa força em nós e em que momento a mesma se debilita. Não é tão difícil distinguir, se recordarmos diversos momentos de nossa vida em que nos sentimos fortes, resolvidos a avançar, com o futuro claro e aberto; e ao contrário, quando nos sentimos fracos, com dúvidas e contradições internas, com um muro pela frente que não sabíamos como superar.
Este é um momento de avançar. Vamos seguir o caminho da PEC 300, ela vai nos levar a algum lugar, não somente nós, e sim, o montante de mais de 700,000 mil profissionais da Segurança Pública.
Para que isso aconteça: Recordemos...
Que tipo de ações nos fortalecerá? Reconciliação, união, atitude, compreensão, confiança, caridade (entre outras).
Quais tipos de ações nos debilitaram? Compulsões, rupturas de relação, ódio, vaidade, ciúme (entre outras).
Porém, o fato de conhecer as ações que nos fortificam e debilitam já nos fortalece e, quando na vida diária o conseguimos distinguir bem as duas, essa força se multiplica e o futuro se abre. Isto é o que nos fortalece do ponto de vista individual. Mas também fortalece a nossa força coletiva.
Vejamos alguns exemplos:
As campanhas de doação de alimentos no natal.
A solidariedade das pessoas nas grandes tragédias.
As manifestações de rua, quando as pessoas se unem para reivindicar seus direitos fazendo frente à injustiça?
Nesses distintos momentos, cada qual a seu modo, de acordo com sua idade, com sua paisagem e com seus ideais se sente forte e feliz quando se sente unido com os outros.
Por tudo isso, enquanto ao nosso redor se desarmam as instituições e geram crises na sociedade e na economia, nós, PEC-ANOS, decidimos tomar o destino em nossas mãos e estamos construindo uma nova forma de unir os POLICIAIS e BOMBEIROS MILITARES. Um modo de viver para sentir-se unido por dentro e um novo modo de unir-se, organizando-se junto com outros em um projeto comum. Junto à família e aos amigos, junto a todos que se sentem na mesma sintonia, para alcançar por nós mesmos essas condições que queremos para nossa vida.
Silo disse: “Bom é aquilo que fortalece as pessoas, mau é aquilo que as debilita. Bom é aquilo que une as pessoas, mau é aquilo que as divide.”
E, por experiência, podemos afirmar: a força conjunta surge quando as pessoas se sentem unidas, sem especulações egoístas, em um projeto comum que beneficia a todos e cada um (MARCHA DA PEC 300, NO DIA 20 DE SETEMBRO).
Nós, POLICIAIS e BOMBEIROS MILITARES, PEC-ANOS, HOMENS E MULHERES trabalhamos para despertar e dar direção construtiva a nossa CAUSA.
Sabemos que isso só é possível quando cada um, experimentando a profunda necessidade de uma mudança, resolve tomar o destino em suas próprias mãos.
E trabalhamos também num projeto coletivo:
Escolher dois candidatos PM ou BM para apoiar nas Assembléia Legislativa (DEPUTADO ESTADUAL) e Câmara Federal (DEPUTADO FEDERAL), respectivamente, para as eleições de 2010, pois só assim manteremos acesa a chama que nos levará a acender a grande fogueira que queremos.